Alentejo, Portugal
Cromeleques e Menires
Na minha infância o Alentejo eram searas louras, ondulantes ao vento. Era o celeiro de Portugal. Depois veio o 25 de Abril e Manuel da Fonseca mostrou-me um outro Alentejo de miséria e fome. Um lugar desgraçado na minha perspectiva de adolescente. Mais tarde e de mochila às costas descobri um outro Alentejo de praias fantásticas e pequenas aldeias de azul e branco. Aos poucos e ao longo dos anos novos recantos, novas vertentes de um mesmo lugar foram surgindo. A pré-história foi apenas uma delas. Os monumentos e os lugares onde estão inseridos valem a pena visitar várias vezes, nem que que seja apenas pela caminhada.
Cromeleques e Menires
Na minha infância o Alentejo eram searas louras, ondulantes ao vento. Era o celeiro de Portugal. Depois veio o 25 de Abril e Manuel da Fonseca mostrou-me um outro Alentejo de miséria e fome. Um lugar desgraçado na minha perspectiva de adolescente. Mais tarde e de mochila às costas descobri um outro Alentejo de praias fantásticas e pequenas aldeias de azul e branco. Aos poucos e ao longo dos anos novos recantos, novas vertentes de um mesmo lugar foram surgindo. A pré-história foi apenas uma delas. Os monumentos e os lugares onde estão inseridos valem a pena visitar várias vezes, nem que que seja apenas pela caminhada.
O caminho para o Menir dos Almendres é fácil e curto. Fica a poucos quilómetros de Évora, tem 3,5 metros de altura e foi levantado entre o VI e III milénio antes de Cristo tal como o Cromeleque com o mesmo nome.
Menir dos Almendres
O cromeleque tem 95 menires, alguns deles com baixos relevos e, apesar de não ser conhecido como Stonehenge é mais velho do que este último e a sua importância é indiscutível.
A beleza do lugar merece um desvio- aliás os carros podem chegar até aqui.
Etiquetas: Alentejo, Cromeleque dos Almendres, menir, Pré-História
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