Ksar Aït Benhaddou, a cidade fortificada na rota do deserto
Património Mundial
Ouarzazate resume-se a uma estrada larga uns quantos cruzamentos e um Kasbah. Foi construída durante a ocupação francesa e é considerada a porta para o deserto, porém em termos de arquitectura é uma desilusão.
Por isso logo pela manhã rumamos a Aït Benhaddou que tinha ficado para trás. O caminho segue ao longo do rio Ouarzazate, meio seco, com alguns Kasbah nas margens, o resto é terra seca e colorida.
Ao chegar deixamos o carro na aldeia do outro lado do rio e passamos a última barreira. Não há ponte e há rio com água... e uns sacos de areia e pedras para chegar ao Ksar. O risco de cair no rio é real e em Dezembro a temperatura durante o dia requer camisa e casaco. Um banho de água fresca não vinha a calhar.
Passamos sem incidentes.
A pequena cidade está construída em adobe da cor da terra em que assenta na margem do rio Ouarzazate. Por aqui passavam as caravanas que vinham das cidades do deserto no seu caminho para Marrakech. Está relativamente bem conservado e por lá vivem apenas algumas famílias, as restantes vivem do outro lado do rio.
Algumas casas estão transformadas em pequenas galerias de arte nas quais os artistas vendem directamente aos turistas.
Do alto da colina de Aït Benhaddou a vista estende-se até ao Atlas, cujos picos estão cobertos de neve em Dezembro, ao deserto e ao longo da pista que segue até Telouet.
Algumas imagens desta cidade são-nos familiares, filmes como Lawrence of Arabia, Jesus of Nazareth, Gladiator, etc, foram gravados por aqui.
Património Mundial
Ouarzazate resume-se a uma estrada larga uns quantos cruzamentos e um Kasbah. Foi construída durante a ocupação francesa e é considerada a porta para o deserto, porém em termos de arquitectura é uma desilusão.
Por isso logo pela manhã rumamos a Aït Benhaddou que tinha ficado para trás. O caminho segue ao longo do rio Ouarzazate, meio seco, com alguns Kasbah nas margens, o resto é terra seca e colorida.
Ao chegar deixamos o carro na aldeia do outro lado do rio e passamos a última barreira. Não há ponte e há rio com água... e uns sacos de areia e pedras para chegar ao Ksar. O risco de cair no rio é real e em Dezembro a temperatura durante o dia requer camisa e casaco. Um banho de água fresca não vinha a calhar.
Passamos sem incidentes.
A pequena cidade está construída em adobe da cor da terra em que assenta na margem do rio Ouarzazate. Por aqui passavam as caravanas que vinham das cidades do deserto no seu caminho para Marrakech. Está relativamente bem conservado e por lá vivem apenas algumas famílias, as restantes vivem do outro lado do rio.
Algumas casas estão transformadas em pequenas galerias de arte nas quais os artistas vendem directamente aos turistas.
Do alto da colina de Aït Benhaddou a vista estende-se até ao Atlas, cujos picos estão cobertos de neve em Dezembro, ao deserto e ao longo da pista que segue até Telouet.
Algumas imagens desta cidade são-nos familiares, filmes como Lawrence of Arabia, Jesus of Nazareth, Gladiator, etc, foram gravados por aqui.
A caminho do Ksar Aït Benhaddou
O transporte tradicional
Ksar Aït Benhaddou
Não há ponte e há água...
Resta usar o caminho das pedras, ter calçado impermeável e um pouco de sorte
Já passamos!
Guias surgem do nada... dizendo que nos vamos perder, a custo dispensamo-los.
A vista da colina até ao Atlas coberto de neve
O rio sob a luz da manhã
Do outro lado do rio os turistas ganham coragem para passar
Palmeiras e oliveiras no arrabalde do Ksar
A cor do adobe num céu azul
As ruas, os poucos habitantes por vezes convidam-nos a entrar nas suas casas a troco de uns euritos...
A cor do deserto
Kasbah no Ksar Aït Benhaddou
Etiquetas: Atlas Marrocos, Ksar Aït Benhaddou, Ouarzazate River, Unesco Heritage
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