Marrakech, Marrocos
A cidade cor de rosa
Marrackech é uma daquelas cidades que estavam no itinerário da minha vida, às vezes não cumprimos o itinerário, não foi o caso.
Depois de uma prolongada passagem pela fronteira lá chegamos à estação de táxis. Pagamos muito mais pelo táxi do que devíamos porque não tínhamos a certeza da distância ao hotel e estávamos cansados demais para regatear. Quanto ao táxi, bem, estava a cair de podre sem fechos na porta, sem cintos ou taxímetro. O taxista não sabia bem onde era o hotel- óptimo estávamos em Marrocos. Era disto que me lembrava há 20 anos atrás em Tanger.
Deixamos as malas no quarto e fomos jantar à Praça de Jemaa el Fna. Fomos a pé, a melhor forma de se conhecer uma cidade como Marrakech.
Chegamos ao fim da tarde quando o sol tornava as pedras da Koutoubia ainda mais vermelhas e a praça Praça de Jemaa el Fna acorda para a noite.
Saltimbancos, músicos, pintores de henna, encantadores de serpentes, etc, ocupam uma praça sem qualquer traço arquitectónico de beleza ou harmonia mas como por encantamento tornam esta praça num lugar de deslumbramento que a noite ajuda a criar e que foi reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade.
Claro que não há bela sem senão e uma delas foi levar com uma cobra ao pescoço e ter que pagar 5 euros...
Jantamos num dos restaurantes da praça. Optamos por pratos marroquinos surpresa, surpresa porque não sabíamos o que eram, tagines, foram melhor do que esperávamos.
Como comemos demais fomos passear nos souks e como não podia deixar de ser perdemo-nos...
Sem guia, noite cerrada com pouca iluminação e sem sinalização, espreitamos as estrelas que tínhamos visto sobre a torre da Koutoubia e seguimo-las (onde é que eu ouvi isto?) quando as víamos entre os toldos do Souk e, conseguimos sair dali.
Foi tratamento de choque eficaz, não precisamos de guia para passear nos dias seguintes e não voltamos a perdermo-nos.
A cidade cor de rosa
Marrackech é uma daquelas cidades que estavam no itinerário da minha vida, às vezes não cumprimos o itinerário, não foi o caso.
Depois de uma prolongada passagem pela fronteira lá chegamos à estação de táxis. Pagamos muito mais pelo táxi do que devíamos porque não tínhamos a certeza da distância ao hotel e estávamos cansados demais para regatear. Quanto ao táxi, bem, estava a cair de podre sem fechos na porta, sem cintos ou taxímetro. O taxista não sabia bem onde era o hotel- óptimo estávamos em Marrocos. Era disto que me lembrava há 20 anos atrás em Tanger.
Deixamos as malas no quarto e fomos jantar à Praça de Jemaa el Fna. Fomos a pé, a melhor forma de se conhecer uma cidade como Marrakech.
Chegamos ao fim da tarde quando o sol tornava as pedras da Koutoubia ainda mais vermelhas e a praça Praça de Jemaa el Fna acorda para a noite.
Saltimbancos, músicos, pintores de henna, encantadores de serpentes, etc, ocupam uma praça sem qualquer traço arquitectónico de beleza ou harmonia mas como por encantamento tornam esta praça num lugar de deslumbramento que a noite ajuda a criar e que foi reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade.
Claro que não há bela sem senão e uma delas foi levar com uma cobra ao pescoço e ter que pagar 5 euros...
Jantamos num dos restaurantes da praça. Optamos por pratos marroquinos surpresa, surpresa porque não sabíamos o que eram, tagines, foram melhor do que esperávamos.
Como comemos demais fomos passear nos souks e como não podia deixar de ser perdemo-nos...
Sem guia, noite cerrada com pouca iluminação e sem sinalização, espreitamos as estrelas que tínhamos visto sobre a torre da Koutoubia e seguimo-las (onde é que eu ouvi isto?) quando as víamos entre os toldos do Souk e, conseguimos sair dali.
Foi tratamento de choque eficaz, não precisamos de guia para passear nos dias seguintes e não voltamos a perdermo-nos.
Etiquetas: Marrakech, Marrocos, Praça de Jemaa el Fna
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