Plitvice Jezera. Croatia
Foi às portas do parque que morreu o primeiro soldado croata na guerra dos Balcãs.
Nenhuma fotografia lhe faz justiça. O verde esmeralda da água e a vegetação luxuriante conjugam-se para o tornar um local maravilhoso. Na infância quando imaginava o paraíso era assim.
Felizmente a guerra não o danificou e na periferia do parque apenas se observam pequenos cemitérios abandonados.
Quanto ao futuro acredito que será promissor. O espírito empreendedor dos croatas é visível em quase todo lado. Trabalham até tarde, são simpáticos sem serem subservientes tentam ser eficazes naquilo que fazem. Gostei deles. Fiquei com pena de não saber falar croata. Ao contrário dos rostos dos Bósnios vi neles a esperança no futuro, tal como o símbolo da sua pátria: a mulher sentada a olhar o futuro. Foi o país onde observei o maior número de pessoas sem um dos olhos. Consequência da guerra observada pelos mais atentos. No litoral a reconstrução já disfarça bem as marcas da guerra mas, nas zonas fronteiriças a reconstrução é muito mais lenta, a população é pobre, no entanto as casas de tijolos ainda não cobertos já oferecem quartos.
A necessidade de afirmar-se independente é tão grande que nos casamentos a bandeira nacional é transportada em lugar de destaque. Exageros de uma nação que se afirma.
Quanto à Bósnia- Herzegovina ouvi hoje que as tropas estrangeiras a vão deixar e que provavelmente há ainda muitas armas entre os civis... o futuro esse pode ser difícil.
Foi às portas do parque que morreu o primeiro soldado croata na guerra dos Balcãs.
Nenhuma fotografia lhe faz justiça. O verde esmeralda da água e a vegetação luxuriante conjugam-se para o tornar um local maravilhoso. Na infância quando imaginava o paraíso era assim.
Felizmente a guerra não o danificou e na periferia do parque apenas se observam pequenos cemitérios abandonados.
Quanto ao futuro acredito que será promissor. O espírito empreendedor dos croatas é visível em quase todo lado. Trabalham até tarde, são simpáticos sem serem subservientes tentam ser eficazes naquilo que fazem. Gostei deles. Fiquei com pena de não saber falar croata. Ao contrário dos rostos dos Bósnios vi neles a esperança no futuro, tal como o símbolo da sua pátria: a mulher sentada a olhar o futuro. Foi o país onde observei o maior número de pessoas sem um dos olhos. Consequência da guerra observada pelos mais atentos. No litoral a reconstrução já disfarça bem as marcas da guerra mas, nas zonas fronteiriças a reconstrução é muito mais lenta, a população é pobre, no entanto as casas de tijolos ainda não cobertos já oferecem quartos.
A necessidade de afirmar-se independente é tão grande que nos casamentos a bandeira nacional é transportada em lugar de destaque. Exageros de uma nação que se afirma.
Quanto à Bósnia- Herzegovina ouvi hoje que as tropas estrangeiras a vão deixar e que provavelmente há ainda muitas armas entre os civis... o futuro esse pode ser difícil.
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