Belogradchik, Bulgária
À procura de comida
Era ainda cedo para almoçar e resolvemos viajar para Sul. Talvez comer num restaurante qualquer pelo caminho. Porém não encontramos nada e a povoação mais próxima foi Montana.
Montana, na Bulgária, vem descrita como tipicamente soviética com os seus prédios cinzentos, quadrados e a sua praça central. Eram cerca das 15 horas quando chegamos. A periferia era tal e qual como descrita, cinzenta, dura e feia.
A avenida central entretanto terá mudado desde os tempos do Muro. Múltiplas explanadas com cafés convidativos e confortáveis. Então e restaurantes? E pessoas a falar inglês? Talvez adolescentes, nem mais. Uma adolescente indicou- nos o caminho do único restaurante da zona. Nós não somos esquisitos, só temos fome!
O pequeno restaurante nas traseiras da rua tinha apenas uma senhora a apanhar sol. Perguntamos se falava inglês, nem por isso. Comida servem?
Foi saber e trouxe- nos uma resposta positiva.
Perguntou então o que queríamos: 4 sopas e 3 grill. Fez um ar espantado que não entendemos. Trouxe sopas óptimas, as sopas búlgaras são boas, pão quentinho e ficamos à espera das espetadas grelhadas....45 minutos,....a senhora olhava para nós e nós para ela. Cada um a perguntar-se o que pensaria o outro. Por fim a senhora trás a conta 4 sopas e 3 grill. Agora percebemos a admiração os grill eram as fatias de pão. Desistimos 16 horas não são horas de almoçar.
Pagamos e fomos a um café da avenida pedir 4 gelados que reduziram para 2 quando percebemos que eram daquelas caixas de levar para casa para a família inteira. Os miúdos adoram o almoço e não é difícil saber porquê.
De Montana não tenho fotografias apenas a lembrança da fome ao chegar, das sopas com pão quente, e, do gelado de caixa de levar para casa e da simpatia de quem não nos percebe mas mesmo assim tenta ajudar.
Logo talvez volte a ver o segundo maior rio da Europa, o Danúbio, estou ansiosa.
À procura de comida
Era ainda cedo para almoçar e resolvemos viajar para Sul. Talvez comer num restaurante qualquer pelo caminho. Porém não encontramos nada e a povoação mais próxima foi Montana.
Montana, na Bulgária, vem descrita como tipicamente soviética com os seus prédios cinzentos, quadrados e a sua praça central. Eram cerca das 15 horas quando chegamos. A periferia era tal e qual como descrita, cinzenta, dura e feia.
A avenida central entretanto terá mudado desde os tempos do Muro. Múltiplas explanadas com cafés convidativos e confortáveis. Então e restaurantes? E pessoas a falar inglês? Talvez adolescentes, nem mais. Uma adolescente indicou- nos o caminho do único restaurante da zona. Nós não somos esquisitos, só temos fome!
O pequeno restaurante nas traseiras da rua tinha apenas uma senhora a apanhar sol. Perguntamos se falava inglês, nem por isso. Comida servem?
Foi saber e trouxe- nos uma resposta positiva.
Perguntou então o que queríamos: 4 sopas e 3 grill. Fez um ar espantado que não entendemos. Trouxe sopas óptimas, as sopas búlgaras são boas, pão quentinho e ficamos à espera das espetadas grelhadas....45 minutos,....a senhora olhava para nós e nós para ela. Cada um a perguntar-se o que pensaria o outro. Por fim a senhora trás a conta 4 sopas e 3 grill. Agora percebemos a admiração os grill eram as fatias de pão. Desistimos 16 horas não são horas de almoçar.
Pagamos e fomos a um café da avenida pedir 4 gelados que reduziram para 2 quando percebemos que eram daquelas caixas de levar para casa para a família inteira. Os miúdos adoram o almoço e não é difícil saber porquê.
De Montana não tenho fotografias apenas a lembrança da fome ao chegar, das sopas com pão quente, e, do gelado de caixa de levar para casa e da simpatia de quem não nos percebe mas mesmo assim tenta ajudar.
Logo talvez volte a ver o segundo maior rio da Europa, o Danúbio, estou ansiosa.
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