Arches National Park, USA
Mares que evaporaram, sal, areia, falhas geológicas, erosão ...a longa história de um lugar.
Depois de um fim de tarde quase sem gasolina numa estrada sem fim, sem estações de serviço e sem povoações. A sinalização avisava apenas para não sair da estrada se ocorresse alguma tempestade de areia, gasolina nem vê-la.
Viver no deserto
A entrada magnífica
Depois de atestar descemos até Moab onde passámos a noite. No dia seguinte após a tentativa infrutífera para convencer o farmacêutico local a vender-me Zovirax explicando-lhe que na Europa aquilo é vendido em adesivos, no supermercados, blá, blá, blá... a FDA deve ser mesmo convincente, pelo menos mais do que eu...
Great Avenue
Bem, com ou sem Zovirax não ia perder o dia e fomos ver o Arches National Park.
Cai não cai...
Na mala do carro água e mantimentos para o dia todo- no parque não há nem nada. O dia estava quente, 40ºC, muito diferente dos parques do norte onde estivemos.
A dura vida do deserto
Este lugar esteve sob mar algumas vezes. A deposição e erosão ao longo de milhares de anos criou obras de arte naturais, arcos, arcos de múltiplas formas e feitios e que dão o nome ao parque.
Arcos duplos, arte da natureza
Landscape arche, o mais longo dos arcos
Lembra o desfiladeiro de Petra
Delicate Arche, um dos mais conhecidos
Etiquetas: arches national park, erosão, geologia, USA
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