lugares e sensações

sábado, maio 26, 2007

Arches National Park, USA

Mares que evaporaram, sal, areia, falhas geológicas, erosão ...a longa história de um lugar.

Depois de um fim de tarde quase sem gasolina numa estrada sem fim, sem estações de serviço e sem povoações. A sinalização avisava apenas para não sair da estrada se ocorresse alguma tempestade de areia, gasolina nem vê-la.

Viver no deserto

Leváva-mos o carro em ponto morto nas descidas para poupar gasolina quando ao longe umas luzes da Shell nos pareceram um lugar maravilhoso e acolhedor.

A entrada magnífica

Depois de atestar descemos até Moab onde passámos a noite. No dia seguinte após a tentativa infrutífera para convencer o farmacêutico local a vender-me Zovirax explicando-lhe que na Europa aquilo é vendido em adesivos, no supermercados, blá, blá, blá... a FDA deve ser mesmo convincente, pelo menos mais do que eu...

Great Avenue

Bem, com ou sem Zovirax não ia perder o dia e fomos ver o Arches National Park.

Cai não cai...

Na mala do carro água e mantimentos para o dia todo- no parque não há nem nada. O dia estava quente, 40ºC, muito diferente dos parques do norte onde estivemos.

A dura vida do deserto

Este lugar esteve sob mar algumas vezes. A deposição e erosão ao longo de milhares de anos criou obras de arte naturais, arcos, arcos de múltiplas formas e feitios e que dão o nome ao parque.
Arcos duplos, arte da natureza

Landscape arche, o mais longo dos arcos

Lembra o desfiladeiro de Petra

Delicate Arche, um dos mais conhecidos

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