Caminho de Fátima
Sargento Mor a Coimbra, 11 Km
É altura de abandonar a Nacional 1, IC2 que a partir de aqui se transforma em via rápida interdita a peões.
Segue-se sempre por estradas secundárias, pequenas povoações, áreas rurais deliciosas entre choupos e áreas de cultivo.
É estranho o facto de passarmos por várias estações de tratamento de águas ao mesmo tempo que do outro lado da estrada um ribeiro, lar de aves e outros animais apresenta uma cor indefinida entre o verde e o azul resultado de poluição impune.
Fora este facto o caminho é muito bonito e bem sinalizado. É de realçar no entanto que os mapas Ndrive, Michelim e Sapo não aconselham este trajecto. Assim ou optamos pelo GPS ou nos aventuramos num caminho onde podemos deixar de ver a sinalização.
Nós seguimos as setas e ainda bem. O caminho aconselhado pelo GPS segue por zona mais povoadas com fábricas e armazéns, um caminho deprimente.
No caminho voltamos a encontrar as capelas do meio da estrada, a servirem de placa central, etc
O que não mudou foi a alegria das crianças correndo, brincando, lendo e aprendendo sobre o seu País.
Sargento Mor a Coimbra, 11 Km
É altura de abandonar a Nacional 1, IC2 que a partir de aqui se transforma em via rápida interdita a peões.
Segue-se sempre por estradas secundárias, pequenas povoações, áreas rurais deliciosas entre choupos e áreas de cultivo.
É estranho o facto de passarmos por várias estações de tratamento de águas ao mesmo tempo que do outro lado da estrada um ribeiro, lar de aves e outros animais apresenta uma cor indefinida entre o verde e o azul resultado de poluição impune.
Fora este facto o caminho é muito bonito e bem sinalizado. É de realçar no entanto que os mapas Ndrive, Michelim e Sapo não aconselham este trajecto. Assim ou optamos pelo GPS ou nos aventuramos num caminho onde podemos deixar de ver a sinalização.
Nós seguimos as setas e ainda bem. O caminho aconselhado pelo GPS segue por zona mais povoadas com fábricas e armazéns, um caminho deprimente.
No caminho voltamos a encontrar as capelas do meio da estrada, a servirem de placa central, etc
Uma moda menos acentuada que noutras etapas mas presente.
O verde da vegetação perene alterna com as folhas vermelhas caducas das vinhas num quadro bucólico de Outono. Que a luz do verão de São Martinho torna ainda mais mágico.
O vinho e o azeite, estamos no mediterrâneo
A luz mágica
O verde da vegetação perene alterna com as folhas vermelhas caducas das vinhas num quadro bucólico de Outono. Que a luz do verão de São Martinho torna ainda mais mágico.
O vinho e o azeite, estamos no mediterrâneo
A luz mágica
Restos de romaria
O pastor e as suas ovelhas
O pai e os filhos
O pastor e as suas ovelhas
O pai e os filhos
Onze quilómetros à frente surge o Choupal que nos lembra o fado e a Universidade. A cidade vai surgindo e sobre ela a Torre. Chegamos. Mais uma vez o GPS está desactualizado no que se refere aos restaurantes abertos. É dia de São Martinho e escolhemos lombo com castanhas assadas. Erro fatal, o lombo vem com castanhas e ....batatas fritas! Há cozinheiros que nunca comeram os pratos que cozinham toda a certeza!
Deixemos as coisas tristes e sigamos adiante.
Hoje o objectivo é terminar o dia em Portugal dos Pequenitos. Pelo caminho o Antigo Mosteiro de Santa Clara chama a nossa atenção.
A última vez que lá entrei foi há muitos anos e estava muito degradado e parcialmente soterrado. Hoje não se pode entrar mas as obras em curso parecem valer a pena.
Santa Clara, as obras...
É a hora da recompensa para os pequenos, 11 km nas pernas foram apenas o aquecimento par uma tarde de correria entre réplicas de casas típicas e monumentos.
Apraz-me dizer que as explicações acerca dos PALOP foram actualizadas e os contrastes com as explicações do Estado Novo (que se mantém no interior) nos mostram como a forma de pensar e estar de um povo podem mudar em menos de um século.
O que não mudou foi a alegria das crianças correndo, brincando, lendo e aprendendo sobre o seu País.
Etiquetas: Coimbra, Mosteiro, Portugal dos Pequenitos, Sargento Mor
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