Ainda bem que houve Abril!
A liberdade de pensar é sentida como tão natural que nem nos questionamos de como seria a sua ausência.
Os regimes ditatoriais, de esquerda ou de direita, são iguais na sua afronta aos direitos mais básicos do ser humano, pensar e escolher, mesmo que a escolha possa vir a revelar-se não ser a mais correcta. É o caminho com erros que nos leva aos lugares certos e as nações a evoluir.
A liberdade e o direito de escolha, personalizados na democracia (o menos mau dos regimes) são um privilégio e apesar dos erros cometidos o maior deles seria não ter feito nada. Ainda bem que houve Abril!
A liberdade de pensar é sentida como tão natural que nem nos questionamos de como seria a sua ausência.
Os regimes ditatoriais, de esquerda ou de direita, são iguais na sua afronta aos direitos mais básicos do ser humano, pensar e escolher, mesmo que a escolha possa vir a revelar-se não ser a mais correcta. É o caminho com erros que nos leva aos lugares certos e as nações a evoluir.
A liberdade e o direito de escolha, personalizados na democracia (o menos mau dos regimes) são um privilégio e apesar dos erros cometidos o maior deles seria não ter feito nada. Ainda bem que houve Abril!
Etiquetas: Abril, Democracia, liberdade
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