La Palma
Tsunami, um nome que nos trás à memória imagens trágicas das costa de África e Ásia. A História conta-nos que Portugal também já sofreu as consequências deste fenómeno. Foi em 1755, varreu Lisboa assim como alguns locais da costa portuguesa.
Provavelmente mais assustador que estes poderá ser a fractura de uma ilha atlântica. Uma pequena ilha cujo aspecto calmo esconde uma linha de vulcões que podem levar à sua fractura com consequente formação de um gigantesco tsunami que destruiria a costa americana.
Sem o turismo de massas, sem vida nocturna como Tenerife ou Gran Canária, La Palma é uma pequena ilha onde se pode observar floresta laurissilva (reserva de biosfera), vulcões aparentemente inactivos e uma pseudocratera gigantesca que resultou do deslizamento central de terra numa montanha resultante de um vulcão submarino.
O acesso ao centro da cratera, um reduto dos povos indígenas das Canárias, faz-se por um vale com um nome sugestivo: Vale das Angústias.
No verão é um riacho seco mas, com chuva pode ser uma armadilha mortal.
Fazer o caminho com poucos mantimentos ou sem água suficiente pode ensinar-nos porque se chama assim.
A cratera costuma ficar com nuvens pelas 11 horas da manhã, um bom relógio natural...
Um dos locais mais límpidos do hemisfério norte fica aqui pelo que um importante observatório astronómico se encontra no cimo da ilha.
Tsunami, um nome que nos trás à memória imagens trágicas das costa de África e Ásia. A História conta-nos que Portugal também já sofreu as consequências deste fenómeno. Foi em 1755, varreu Lisboa assim como alguns locais da costa portuguesa.
Provavelmente mais assustador que estes poderá ser a fractura de uma ilha atlântica. Uma pequena ilha cujo aspecto calmo esconde uma linha de vulcões que podem levar à sua fractura com consequente formação de um gigantesco tsunami que destruiria a costa americana.
Sem o turismo de massas, sem vida nocturna como Tenerife ou Gran Canária, La Palma é uma pequena ilha onde se pode observar floresta laurissilva (reserva de biosfera), vulcões aparentemente inactivos e uma pseudocratera gigantesca que resultou do deslizamento central de terra numa montanha resultante de um vulcão submarino.
O acesso ao centro da cratera, um reduto dos povos indígenas das Canárias, faz-se por um vale com um nome sugestivo: Vale das Angústias.
No verão é um riacho seco mas, com chuva pode ser uma armadilha mortal.
Fazer o caminho com poucos mantimentos ou sem água suficiente pode ensinar-nos porque se chama assim.
A cratera costuma ficar com nuvens pelas 11 horas da manhã, um bom relógio natural...
Um dos locais mais límpidos do hemisfério norte fica aqui pelo que um importante observatório astronómico se encontra no cimo da ilha.
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