Arcos Valdevez
Percurso de Sistelo-Branda de Rio Covo.
Antes de começar o percurso a pé somos prendados com a visão da ponte românica de Vilela.
Restos de espigueiro-os tempos mudaram
A saída da aldeia é apenas o começo de uma longa subida com desnível de
À frente um pequeno rebanho assusta-se e depois de várias indecisões (corridas aleatórias típicas de pânico) saltam um muro correndo na direcção da aldeia.
Um lugar onde o gado pastava no verão, quando os campos estavam cultivados e não podiam sustentar o gado.
Descanso eterno ao lado de uma árvore
A Branda de Rio Covo é pouco frequentada pelas gentes, no entanto os lobos passam por lá à procura de animais solitários.
Uma flor e a sua sombra
Restos mortais
O caminho para a branda
Ribeiro do Outeiro- vista do caminho
Branda de rio covo-abrigo de pastor e animais
A descida, talvez menos difícil que a subida, é longa e passa em brandas mais baixas em que é frequente ver homens e animais.
Ao chegar à aldeia de padrão perdemos o rumo certo.
Então um grupo de aldeãs, vestidas de negro, muito simpáticas e solícitas, mas falando todas ao mesmo tempo coisas diferentes, tentaram explicar qual o caminho. Aproveitaram para informar que não sabiam para onde queríamos ir senão já nos teriam dito qual o rumo a tomar...
Bem, passada a primeira esquina da aldeia, indecisos de novo, perguntamos a uma criança, só, qual o caminho. Após explicação sucinta seguimos rumo até Sistelo.
São cerca de 3.5 horas no total. Quanto às perdas de peso esqueça. Os restaurantes da zona são uma perdição.
Guia: Passeios no Vale do Lima, o mar, o rio e a montanha.
Notas- falta de alguma sinalização.
Etiquetas: brandas, caminhadas, Peneda Gerês, Portugal, Sistelo
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