Num fim de tarde de Inverno os Jerónimos refletem-se no espelho de água do claustro e lembram-nos a água do mar que foi necessário atravessar para a sua construção.
Um poema em pedra...
Nota: à entrada uma família portuguesa discutia a inutilidade de entrar para ver o claustro...
Um poema em pedra...
Nota: à entrada uma família portuguesa discutia a inutilidade de entrar para ver o claustro...
Etiquetas: fotografia, Jerónimos, poesia, Portugal, viagem
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